Os 31 anos do jornal O Nordestino
- onordestino
- 2 de jun.
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Atualizado: 3 de jun.

Fundado em 17 de maio de 1994, pelo jornalista Gilberto Costa, o jornal O Nordestino surgiu como uma fonte inesgotável de Cultura do Nordeste, seu povo e suas Tradições. E neste contexto o veículo coleciona um acervo muito grande de fotos histórias, reportagens e informações, guardadas com carinho e amor pelo seu fundador.
A história de criação do jornal, o maior no segmento Nordestino, faz parte da história de um povo aguerrido que não coloca obstáculos para lutar pela sua " terrinha " querida e suas manifestações culturais. Foi assim no Rio de Janeiro, quando do surgimento do maior Nordeste, fora do Nordeste, a FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO. E também na luta para que a Feira não perdesse o seu habitat natural, o CAMPO DE SÃO CRISTOVÃO, local escolhido na década de 1940, para que os migrantes Nordestinos pudessem se estabelecer. O lugar, que na época não existia o PAVILHÃO DE SÃO CRISTOVÃO recebeu aquele povo, ávido por oportunidades de conquistar um meio melhor de sobrevivência, via na Cidade do Rio de Janeiro a chance de crescimento econômico e social e a possibilidade de buscar o sustento para si e seus familiares. Eles chegavam aos montes em caminhões "pau de arara "
Os precursores do início da formação da Feira, hoje o majestoso CENTRO LUIZ GONZAGA DE TRADIÇÕES NORDESTINAS; foram: JOÃO GORDO-INDIO- DORGIVAL E MACACO. Depois vieram outros.
Falando sobre a fundação do Jornal O Nordestino é preciso lembrar que o jornalista GILBERTO COSTA, antes de criar o jornal ; primeiro fundou a UNOB ( UNIÃO DOS NORDESTINOS DO BRASIL), em 30 de junho de 1993 e um ano depois fundou o jornal.

Tendo em vista que na década de 1990, a Feira estava sendo ameaçada de ser retirada do CAMPO de São CRISTOVÃO, para outra localidade. Se isto houvesse ocorrido, ela teria sido extinta. Daí a importância do fundação do jornal, com o objetivo de lutar em defesa da permanência do reduto Nordestino. Essa luta mobilizou todas as lideranças da Feira, que com o apoio do órgão de imprensa conseguiram aprovar a lei que manteve a Feira no seu lugar tradicional e a posterior conquista do citado PAVILHÃO.






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